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quarta-feira, agosto 24, 2005
Hoy, en mi guitarraJuguemos nena, peleeemos nena, bancátelo. I. D A Em Dime que harás una vez estrenes su cuerpo Cuando muera tu traviesa curiosidad Cuando memorices todos sus recovecos Y decidas otra vez regresar Ya no estaré aquí en el mismo lugar Si no tiene más que un par de dedos de frente Y descubres que no se lava bien los dientes Si te quita los pocos centavos que tienes Y luego te deja solo tal como quiere G G Sé que volverás el día A A En que él te haga trizas D Dm Bm Sin almohadas para llorar G G Pero si te has decidido A A Y no quieres más conmigo D Dm Bm Nada ahora puede importar G A Porque sin ti El mundo ya me da igual D A Em (G acomp) Si te vas, si te vas, si te marchas Mi cielo se hará gris Si te vas, si te vas, ya no tienes Que venir por mi Si te vas, si te vas, y me cambias Por ese brujo, pedazo de cuero No vuelvas nunca más Que no estaré aquí D A Em Toda escoba nueva siempre varre bien Luego vas a ver desgastadas las cerdas Cuando las arrugas le corten la piel Y la celulitis invada sus piernas G G Volverás desde tu infierno A A Con el rabo entre los cuernos D Dm Bm Implorando una vez más G G Pero para ese entonces A A Yo estaré un millón de noches D Dm Bm Lejos de esta enorme ciudad G A Lejos de ti El mundo ya me da igual II. Dejarte no fue fácil para que hoy vuelvas a mí, con cara de inocente y esa voz de yo no fuí. G Mirá que adentro mío B hay un deseo de venganza Em de hacer pagar tus culpas C y dejarte sin fianza. G Pensar que ya no puedo B ni adorarte como antes Em porque estoy ocupado C en culparte. G Quisiera encerrarte y B no dejarte salir más, Em mostrarle a los demás C D el dolor que me causás. G B Culpable, sos la única culpable, Em yo te acuso y te maldigo, C te destierro de mi alma D y mi corazón. Voy a crucificarte y a quitarte la razón, ponerte frente a frente con toda la procesión. Toda esa gente muda que no tiene corazón hoy para mí estás muerta, muerta en vida y sin mi amor. Quemándome en silencio entre el odio y el rencor, abríendote una causa de mil hojas de dolor. Pasé noches enteras preparando mi venganza y ahora es el momento de tomarme la revancha. G Carga tu cruz, B lleva el dolor, Em hasta el final C muerde el rencor. III. F C Ey, qué te pasa, Buenos Aires? Es con vos! F C No es la tecno ni el rock F C es tu parte que vos no conocés Am7 D7/9 cuidado, la conozco yo Am7 D7/9 Sabes que va a ser lo mejor C F C F C-F-C-F cuando estes así, sacáte el diablo de tu corazón F C hace un tiempo en esta misma ciudad F C allá, en los comienzos de los años 80 F C el mundo aún se podia mover Am7 D9 estaban altas las defensas, Am7 D9 no se comía tanta mierda C F C Bs.As. Hoy,te falta mambo, F C-F-C-F-C-F te sobra muerte y pasarela F C No me pidas que me porte cool F C No me metas tensión F C Te haces la chica sin tabúes Am7 D7/9 Pero sufrís baja presión Am7 D7/9 Sabés que va a ser lo mejor C F Aprendé de mi, C F Am que soy un chico pobre de allá, del interior C/G F#º Fmaj7 juguemos nena, peleemos nena, bancátelo C F C F C Bs. As, si, sacáte el diablo de tu corazón F C de mi corazon F porque aqui y en todas partes hay C F pibes en el balcón, C F tambien hay pibes en un cajón Am7 D7 y hay mucha rabia suelta y angustia nena G7 C y hay mucha, mucha desesperación F la puta madre que los remil parió C F Porque nos cuesta tanto el amor? Am7 D7 Yo quiero ver tu risa y besar tu boca G7 C y sacarte el diablo de tu corazón F C F C sacarte el diablo de tu corazon F C - F arrancarte el diablo F C F C No te asustes Bs.As., no... no te asustes amor! F C Las cosas tienen que estar bien Am7 D7/9 Ya no se puede estar peor Am7 D7/9 Las cosas van a estar mejor C F Vas a ser feliz, C F Sacáte el diablo de tu corazón F C Dm E7sus4 E7 Am7 - D7/9 Bs. As. si, corta la mufa de tu corazón C F C F C Bs.As. si, vayamos juntos a patear el sol F C F C sacate el diablo de tu corazón F C F C - C sacáte el diablo de tu corazón * * * RAFA @ 20:41 tic-tac-tic-tac
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mirror, mirror
na vitrola
bio Brasileiro da gema, viajante do mundo por natureza. Sagitariano cuspido e escarrado, com ascendente em Aquário, seja lá o que isso for. Odeia sopas e caldos mais do que tudo no mundo, seguido de perto por cinismo. Nascido na Ilha do Leite, na cidade do Recife, criado na Urca e em muitos quartéis Brasil afora, foi enrolado por sua mãe na bandeira do Sport quando nasceu, mas ama mesmo é o glorioso Botafogo de Futebol e Regatas. Afinal, amor que é amor tem que doer, e torcer pra time que só ganha é chato demais. Gosta de sentir a brisa da praia no rosto, do bobó de camarão de Dona Susana, e de frutos do mar em geral. Seus tempos de Colégio Militar no Rio o fizeram um cavalariano orgulhoso, mas um péssimo cavaleiro: ainda hoje insiste em querer montar pelo lado direito. Indie desde pequeninho, é mestre em gostar de bandas que ninguém nunca ouviu falar. Em razão do seu amor pelo róquenrou, tenta sem sucesso tocar instrumentos de cordas - violão, baixo, guitarra - mas sua incompetência não o deixa passar do meia-boca. Moço com grandes dotes culinários (só não morreu de inanição ainda por sua criatividade na cozinha), amante da boa-mesa - e de "forks" in the table - já até sentiu o sabor das nuvens. Com oito anos decidiu ser piloto de caça depois de ter visto Top Gun no cinema - desistiu aos 16 quando se deu conta que a Marinha não tinha caças e que milico ganha mal que só a porra. Hoje, graduado em Relações Internacionais pela UnB e mestrando em Comunicação na mesma, estuda para passar no Rio Branco, só porque gostou do cafezinho da Embaixada em Londres. Viciado em chocolate por falta crônica de sexo, vive dizendo que um alfajor de chocolate Havanna é quase tão bom quanto uma noitada com a Luana Piovani ou com a Jennifer Connoly. Eco-chato assumido, descobriu-se idealista depois de velho - dizem as más línguas que foi depois de ter finalmente entendido Kant, aquele mesmo que ele próprio passou a vida inteira malhando. Reza a lenda que seu idealismo é tão agudo que nunca vai deixar de acreditar em Papai Noel e na ONU. É um dos maiores acadêmicos de seu tempo, com 1,90m de altura, por isso mesmo preferindo as altas: "baixinha dá uma puta dor nas costas" reclama. Don Juan totalmente às avessas, "bigode" assumido, não tem muita afeição por gatos, a marxistas e a torcedores do Flamengo. Recebeu orgulhamente o diploma de cidadão honorário de Entre-Ijuís/RS, e já vislumbra o Nobel da Paz. Toma chimarrão regularmente, para curar bebedeira e manter a tradição. Sangue O positivo com muita testosterona, sofre de insônia, alergia a pó e falta de simancol. Escreve esse blog porque adora fazer uma graça - só não percebeu que a maior graça na vida dele é ser ele próprio.
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soft cuca ![]()
sharp cuca about this blog *idiossincrasia (id). [Do grego idiossynkrasía: ídios, próprio + sykrasis, constituição, temperamento] S. f. 1. Disposição do temperamento do indivíduo, que o faz reagir de maneira muito pessoal à ação dos agentes externos. 2. Maneira de ver, sentir, reagir, própria de cada pessoa. 3. Med. Sensibilidade anormal, peculiar a um indivíduo, a uma droga, proteína ou outro agente.Porque "Raridades & Idiossincrasias"? Não sei bem ao certo. Achei um título legal when it came out. Um título quase conceitual, eu diria. Sobre as "idiossincrasias", eu uso essa palavra sempre, mesmo soando meio intelectualóide demais pro meu gosto. No entanto, eu normalmente a uso com um sentido um pouco diferente do restrito léxico dos dicionários. Pra mim, essa "maneira de ver, sentir, reagir" se percebe nas menores coisas, aquele tipo de detalhe inerente à sua personalidade que nem mesmo as pessoas que melhor te conhecem poderiam notar. Aquelas pequenas manias, tipo Amélie Poulain, como fazer pedrinhas ricochetearem no canal ou enfiar a m?o num saco de tremoço (aliás, enfiar a mão num saco de qualquer cereal é fantástico!). Detalhes pequenos, mas muito importantes. Vitais! Essa é a idéia. Registrar estas pequenas raridades do dia-a-dia. Ou também as raridades que parecem grandes, mas que no final são igualmente pequenas. Isso faz parte do meu esforço de perceber a realidade ao redor com olhos mais clínicos, para poder enxergar a beleza dessas coisas. A manteiga derretendo no pãozinho quente, o cheiro fresco de grama molhada de chuva, essas coisas... Enjoy the experience! no baú
setembro 2004 Raridades v.1: out'02 a fev'03
Raridades v.2: out'03 a fev'04
Raridades v.3: mai'04 a set'04 - fora do ar devido aos idiotas da Globo.com
credits
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