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quarta-feira, dezembro 07, 2005
Grandes shows que eu nunca poderei ir.ou pelo menos não enquanto não inventarem a máquina do tempo. Obs: vou listar só os fora do Brasil primeiro. Os shows daqui merecem uma lista separada... - Ver os Beatles no telhado, em sua última jam. - O Queen roubando a cena no Live Aid, 1985. - ficar bêbado e quebrar tudo que nem um hooligan no show do Oasis no Estádio de Maine Road - Manchester'96, ou em Wembley'00 no Familiar to Millions. (Depois er preso e expulso do UK por 5 anos... hehehehe) - U2 no Slane Castle, Dublin, 2001. O segundo dia deve ter sido melhor, clima de repeteco, e mais Moby, Ash e Nelly Furtado abrindo. - Ver os Sex Pistols tocando "God save the queen/she ain´t no human being" na famosa barca no Tâmisa, no jubileu da monarca em 77. - Pink Floyd gravando em Pompéia, Itália, em 71. Não teve platéia, mas queria ter estado lá. - ter uma experiência extra-corpórea ouvindo Radiohead, Festival de Glastonbury, 1997. Já fui lá, e o lugar é mágico mesmo. Coisa dos celtas, druidas, coisa e tal. - Ser uma das 250 mil pessoas que foram a Knebworth em 1996 pra ver The Charlatans, Kula Shaker, Manic Street Preachers, Ocean Colour Scene, Prodigy e Oasis. - Tomar bolinha e ouvir Kinky Afro no show dos Happy Mondays no Hacienda de Manchester, 1991, no auge do 24-hour-party-people. - Bonnaroo'04, lá no cafundó do Tennessee. Só por curiosidade. - só as mulé no Lilith Fair'98 - Sheryl Crow, Sarah McLachlan, Meredith Brooks, Suzanne Vega, Bonnie Raitt, Liz Phair, Natalie Merchant. Ah, teve Sixpence também. Mas quem se importa? - Ramones no CBGB´s, em NYC. Tá bom, pode ser o Police. Ou o Living Colour. Ou os poseurs dos Strokes. Ou Talking Heads. Ou Blondie. Ah, sei lá... - Blur, Budokan de Tóquio, 1995. - James Brown em 62. Ou Funkadelic em 77 em Houston. Pirei com o vídeo que o Davi me mostrou. - Run DMC & The Beastie Boys no Harlem, naquela turnê famosa que eu não lembro o ano. - Bob Marley, One Love Peace Concert, Kingston'78. O aperto de mãos histórico entre Manley e Seaga, líderes das facções políticas em conflito na Jamaica. O retorno do rei à casa. - Festival de Monterey em 1967, o "summer of love": Janis Joplin, Otis Redding, Byrds, Jefferson Airplane, The Who, Ravi Shankar, Grateful Dead. - e por último, o que todos sonham ter ido: Woodstock. Principalmente o show do Jimi Hendrix, e o Joe Cocker cantando "With a little help from my friends". E de quebra ainda teve Santana e Sly & the Family Stone. * * * RAFA @ 18:29 tic-tac-tic-tac
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mirror, mirror
na vitrola
bio Brasileiro da gema, viajante do mundo por natureza. Sagitariano cuspido e escarrado, com ascendente em Aquário, seja lá o que isso for. Odeia sopas e caldos mais do que tudo no mundo, seguido de perto por cinismo. Nascido na Ilha do Leite, na cidade do Recife, criado na Urca e em muitos quartéis Brasil afora, foi enrolado por sua mãe na bandeira do Sport quando nasceu, mas ama mesmo é o glorioso Botafogo de Futebol e Regatas. Afinal, amor que é amor tem que doer, e torcer pra time que só ganha é chato demais. Gosta de sentir a brisa da praia no rosto, do bobó de camarão de Dona Susana, e de frutos do mar em geral. Seus tempos de Colégio Militar no Rio o fizeram um cavalariano orgulhoso, mas um péssimo cavaleiro: ainda hoje insiste em querer montar pelo lado direito. Indie desde pequeninho, é mestre em gostar de bandas que ninguém nunca ouviu falar. Em razão do seu amor pelo róquenrou, tenta sem sucesso tocar instrumentos de cordas - violão, baixo, guitarra - mas sua incompetência não o deixa passar do meia-boca. Moço com grandes dotes culinários (só não morreu de inanição ainda por sua criatividade na cozinha), amante da boa-mesa - e de "forks" in the table - já até sentiu o sabor das nuvens. Com oito anos decidiu ser piloto de caça depois de ter visto Top Gun no cinema - desistiu aos 16 quando se deu conta que a Marinha não tinha caças e que milico ganha mal que só a porra. Hoje, graduado em Relações Internacionais pela UnB e mestrando em Comunicação na mesma, estuda para passar no Rio Branco, só porque gostou do cafezinho da Embaixada em Londres. Viciado em chocolate por falta crônica de sexo, vive dizendo que um alfajor de chocolate Havanna é quase tão bom quanto uma noitada com a Luana Piovani ou com a Jennifer Connoly. Eco-chato assumido, descobriu-se idealista depois de velho - dizem as más línguas que foi depois de ter finalmente entendido Kant, aquele mesmo que ele próprio passou a vida inteira malhando. Reza a lenda que seu idealismo é tão agudo que nunca vai deixar de acreditar em Papai Noel e na ONU. É um dos maiores acadêmicos de seu tempo, com 1,90m de altura, por isso mesmo preferindo as altas: "baixinha dá uma puta dor nas costas" reclama. Don Juan totalmente às avessas, "bigode" assumido, não tem muita afeição por gatos, a marxistas e a torcedores do Flamengo. Recebeu orgulhamente o diploma de cidadão honorário de Entre-Ijuís/RS, e já vislumbra o Nobel da Paz. Toma chimarrão regularmente, para curar bebedeira e manter a tradição. Sangue O positivo com muita testosterona, sofre de insônia, alergia a pó e falta de simancol. Escreve esse blog porque adora fazer uma graça - só não percebeu que a maior graça na vida dele é ser ele próprio.
blogs amigos Fotológuisson
soft cuca ![]()
sharp cuca about this blog *idiossincrasia (id). [Do grego idiossynkrasía: ídios, próprio + sykrasis, constituição, temperamento] S. f. 1. Disposição do temperamento do indivíduo, que o faz reagir de maneira muito pessoal à ação dos agentes externos. 2. Maneira de ver, sentir, reagir, própria de cada pessoa. 3. Med. Sensibilidade anormal, peculiar a um indivíduo, a uma droga, proteína ou outro agente.Porque "Raridades & Idiossincrasias"? Não sei bem ao certo. Achei um título legal when it came out. Um título quase conceitual, eu diria. Sobre as "idiossincrasias", eu uso essa palavra sempre, mesmo soando meio intelectualóide demais pro meu gosto. No entanto, eu normalmente a uso com um sentido um pouco diferente do restrito léxico dos dicionários. Pra mim, essa "maneira de ver, sentir, reagir" se percebe nas menores coisas, aquele tipo de detalhe inerente à sua personalidade que nem mesmo as pessoas que melhor te conhecem poderiam notar. Aquelas pequenas manias, tipo Amélie Poulain, como fazer pedrinhas ricochetearem no canal ou enfiar a m?o num saco de tremoço (aliás, enfiar a mão num saco de qualquer cereal é fantástico!). Detalhes pequenos, mas muito importantes. Vitais! Essa é a idéia. Registrar estas pequenas raridades do dia-a-dia. Ou também as raridades que parecem grandes, mas que no final são igualmente pequenas. Isso faz parte do meu esforço de perceber a realidade ao redor com olhos mais clínicos, para poder enxergar a beleza dessas coisas. A manteiga derretendo no pãozinho quente, o cheiro fresco de grama molhada de chuva, essas coisas... Enjoy the experience! no baú
setembro 2004 Raridades v.1: out'02 a fev'03
Raridades v.2: out'03 a fev'04
Raridades v.3: mai'04 a set'04 - fora do ar devido aos idiotas da Globo.com
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