quarta-feira, dezembro 19, 2007
Eu gosto do sol que arde e cora e que descasca a pele das costasEu gosto do sol que seca, quara, racha, que derrete, ensopa a roupa Eu gosto do sol que o brilho cega e magnificamente colore as coisas Eu tô com falta de sol Me faz querer mar... Dos dentes brancos, as mãos erguidas, dos pés dançando, das margaridas Eu tô com falta de sol, ahhhh! Falta de sol (Eddie) RAFA @ 15:00 tic-tac-tic-tac
terça-feira, dezembro 18, 2007
Nasci no mesmo dia que o finado Arquiduque Francisco Ferdinando da Áustria, do pintor Paul Klee, do ex-Chanceler Willy Brandt, do mártir anti-apartheid Steve Biko, do Rolling Stone Keith Richards, e do gênio Steven Spielberg. Ah, tem as "estrelas": Ray Liotta, Brad Pitt, Rachel Griffiths, Alejandro Sanz, Katie Holmes e Christina Aguilera.Ah, tem o sangue-ruim do Stalin também, mas ele não vale. Não tinha calendário gregoriano. O dele é 6 de dezembro, e não se fala mais nisso. * * * Trilha sonora do dia: Paul Weller - Changingman Echobelly - I can't imagine the world without me Nação Zumbi - Meu maracatu pesa uma tonelada Eddie - Falta de sol Sarit Haddad - Kach et hakol * * * RAFA @ 14:24 tic-tac-tic-tac
quinta-feira, dezembro 13, 2007
Do Noblat"O fim da CPMF, marcado para o próximo dia 31, foi a mais retumbante derrota colhida pelo governo desde que Lula subiu a rampa do Palácio do Planalto pela primeira vez na manhã do dia primeiro de janeiro de 2003. Com rigor, foi a única derrota expressiva. Ao fim e ao cabo, o governo perdeu para si mesmo - para sua arrogância, sua falta de articulação política e sua pretensão de ganhar sem ceder nada ou muito pouco. O governo conta com o apoio de 14 partidos. Que no Senado dispõem de 53 votos. Precisava de 49 para vencer. Conseguiu 45, apesar do empenho de todos, rigorosamente todos os governadores. Seria o caso de se dizer que nunca antes neste país... Quando anteviu o desastre, tentou fazer em poucas horas o que deveria ter feito há muito tempo - acertar-se com os partidos de sua base e com os da oposição. Não teria sido difícil. Mas não: procedeu com a desenvoltura de uma tartaruga. E com o excesso de boas maneiras de um macaco. O que levou Lula a se oferecer para tomar café da manhã com o governador José Roberto Arruda (DEM), do Distrito Federal? E a atravessar Brasília de uma ponta à outra para ir ao encontro dele? Poderia ter chamado Arruda para tomar café no Palácio da Alvorada. Assim pediria o ritual do cargo. Por meio de um interlocutor comum, poderia ter avaliado antes se Arruda de fato teria como ajudá-lo. Não tinha. Bateu na porta errada. Quem convenceu Lula da vantagem de despachar uma carta ao presidente do Senado quase no fim da sessão de ontem para avalizar outra, assinada pelos ministros da Fazenda e das Relações Institucionais, onde eles prometiam mais recursos para a Saúde? Quem duvidaria da palavra dos dois ministros, sendo um deles dono da senha do cofre? Pois o Senado ignorou as duas cartas. Presidente da República só deve entrar em campo para bater pênalti. E de preferência contra uma meta sem goleiro. Lula entrou em campo e chutou a bola nas mãos de Virgílio." RAFA @ 10:09 tic-tac-tic-tac
segunda-feira, novembro 26, 2007
Diário de bordo, feriadão.Destes mares cinzentos e enrugados de dentro da minha caixa craniana, saem algumas reflexões sobre "life, the universe and everything" que tive nesse último feriadão. Elas podem parecer banais, triviais até, mas pra mim tiveram um significado especial - bem no espírito deste blogue, de registrar pequenas coisas e pensamentos com grandes significados. A primeira é a impressão que tenho é de que o tempo parece passar mais devagar pra mim. Ou melhor: o tempo dura pra mim, pro bem ou pro mal. Quase nunca tenho a sensação de que o Tempo está passando muito rápido e tenho que me esforçar para laçá-lo, como se ele fosse um boi desembestado. Prefiro encontrar o Tempo assim, na cerca, com um chumaço bem grande de capim na mão, pra dar de comer na boca. Sinto que por causa disso consigo envelhecer mais devagar. Talvez de fato nunca me torne um homem adulto, simplesmente porque sinto que sou incapaz de matar o menino de oito anos que mora lá dentro e que, no fim das contas, é o verdadeiro Rafa. Por vezes é difícil ser criança em um mundo tão louco - aliás, durante algum tempo achei que a minha quest of life era a de achar um fiozinho de sanidade que seja nesse mundo maluco. Não é mais: achar a sanidade implica em chamar seus maiores medos, desejos e contradições para a porrada, e ganhar. Por enquanto vou levando as coisas num certo autismo infantil, humildemente reconhecendo a enorme complexidade do mundo frente à nossa pequenez, e assim mantendo-me alheio a qualquer grande problema existencial. Metafísica é assunto interessantíssimo, coisa fina e séria, mas dedicar-se a ela endoida MESMO. * * * Triste constatação de Marsellus Wallace: "Pride only hurts, it never helps. So fuck pride". O orgulho é uma merda, e além de tudo mata. Isso mesmo, o orgulho ma-ta. Soube da estória de uma menina que nasceu em dezembro de 1979, ou seja, quase exatamente da minha idade. Ela era escocesa e tinha uma mente brilhante, era formada em relações internacionais e tinha mestrado em economia na London School of Economics. Tocava piano, gostava de Nouvelle Vague, de arte impressionista, de curry e de ir à praia nas Ilhas Canárias. Era uma moça bonita, de classe média alta, independente, com uma família que a amava com dois cachorros beagle. Eis que ela sofria de transtorno bipolar. A tal moça brilhante matou-se atirando-se no trilhos do metrô de Londres logo antes do trem chegar. Foi vítima de seu próprio orgulho - ela negava-se a reconhecer que tinha o transtorno, achava que tudo o que tinha eram fases excessivamente boas seguidas de fases excessivamente ruins, por isso nunca procurou tratamento nem ajuda. Para um amigo próximo formado em psicologia era bastante clara a condição da tal menina, e ele insistia para que ela procurasse auxílio especializado. Não adiantou. A tal flor da Escócia talvez temesse o que todas as pessoas que possuem depressão clínica diagnosticada mais temem: o estigma. Mesmo quando estão curados, muitos não conseguem se livrar da eterna pecha de "coitados" ou de "doidos" - é sempre mais fácil para a sociedade compartimentalizar as pessoas em cercadinhos estereotípicos e pré-definidos. É assim com todos aqueles que não se encaixam no perfil médio das pessoas: o preto, o gay, o judeu, o japonês, a vagabunda, o louco, a histérica. Mas o que me surpreende mais não é essa atitude coletiva tão burra, com o perdão do pleonasmo. O que me chama a atenção é que, se formos contabilizar, a maioria de nós acumula em sua personalizade algum perfil de minoria, uma que seja, e mesmo assim, aceita-se e reforça-se essa repressão por meio dos estigmas. Isso faz com que pretos sejam racistas, gays homófobos, galinhas e vagabundas moralistas. Algo me diz que isso tudo é culpa do orgulho. E que, no fim, tê-lo é incompatível com qualquer postura tolerante de aceitar o outro como ele é. Coisa cretina, cretiníssima. RAFA @ 17:03 tic-tac-tic-tac Só tem tantã Maria: rafitos! me: faaaaaaala! Maria: =]] me: rafitos é a minha versão fandangos hehehehee Maria: hauehaueheauheaueahueaheuahaeuheauaheua tipo baconzitos? me: isso me: só que com um toque de azeite de oliva RAFA @ 17:00 tic-tac-tic-tac
domingo, novembro 25, 2007
Basta. Realmente basta.Hoje atingi o meu limite. Os últimos tempos têm sido realmente intensos, tanto em aprendizado externo quanto em reflexões internas. Me sinto abençoado por isso. Mas sempre tem a hora que a paciência acaba, o saco enche, e tudo o que se quer é mandar neguinho à putaqueopariu. É onde estou agora. A cada dia que passa fico mais convicto que, nessa vida, não há coisa melhor do que mulher. De todas as espécies, tipos e tamanhos, elas são demais. Tenho cá minhas preferências, acho que temos todos, o que não quer dizer que as de outros tipos estejam automaticamente eliminadas da contenda. Mas talvez eu seja um pouco como os apreciadores de vinhos: em sua busca por qualidade, podem morrer por uma garrafa que julguem preciosa, e em igual intensidade, têm ódio também mortal pelo vinho ordinário, da garrafa azul ou Sang du Buá. Meu primeiro ódio mortal é pelo tipo bonita e burra. Aliás, misoginias à parte, achar mulher bonita e inteligente no mercado tá muito, mas muito difícil hoje em dia, o que me faz acreditar que o tipo bonita e burra é mais regra do que exceção. (Pra mim tem sido uma constante este tipo de decepção: se vc está lendo isso e eu fiquei com você nos últimos 3 meses sem te ligar no dia seguinte, há uma chance de 90% de que eu tenha te achado irremediavelmente burra. Lamento muito se você está sabendo disso assim, por fuçar num blog, mas é isso mesmo.) Não sei o que acontece, talvez por serem bonitas elas se sintam incentivadas a relaxar nessa coisa de ter conteúdo, afinal, pra que se incomodar em estudar e ter cultura quando se tem uma multidão de homens fazendo tudo o que se quer? Na verdade, acho mesmo que a beleza muitas vezes é uma maldição. Beauty is a curse, it really is. Nas muitas que já passaram pela minha vida - não tantas o quanto eu gostaria, mas ainda sim não poucas - nunca conheci nenhuma mulher dessas absurdamente gatas que não tivesse alguma falha grave de de caráter como falta de humildade. Essa talvez seja a mais clássica, pelo mesmo motivo: pra que ser humilde, quando os da testosterona não se cansam de pelar meu saco? Meu segundo ódio mortal é pelas vagabundas. Não me interpretem mal, acho muito massa essa de liberação sexual. Cada uma faz da sua xoxota o que bem entender, e isso é ótimo para a humanidade. Mas calma lá, promiscuidade é feio pra homem e pra mulher, em igual proporção. Já fiz muita putaria na minha vida, continuo fazendo e hopefully continuarei a fazer por muitos anos à frente, mas o principal é que para todas as partes envolvidas sempre esteve muito claro que aquilo, de fato, era uma putaria. Quando o esquema não é putaria, a gente tem é que comportar, domar um pouco os hormônios, e pensar que do outro lado há seres humanos que não são só objetos de prazer. Raparigagem só é bom quando há consentimento de todas as partes. A terceira ojeriza é pelas loucas. Até minha mãe, em seu olhar sempre preciso, já observou essa minha predileção acidental pelas doidonas. Das minhas últimas três ou quatro ex-namoradas, posso dizer com segurança que nenhuma bate bem das idéias. Cada qual com sua mania, histeria, distimias de todo gênero. Concordo que nesse mundo louco não há um ser humano que seja normal, mas tudo tem limite. Como é que a gente lida com tanta imprevisibilidade, com tanta ação sem pé nem cabeça? E a paciência realmente fica próxima de acabar quando elas começam a por a culpa das insanidades na TPM. Na boa, na minha ótica, insanidade temporária merece prisão domiciliar temporária. Se acha que vai fazer merda, não sai de casa, porra! Esses dias completei um ano de solteirice. O que eu acho? Pular de galho em galho é ótimo, mas só com gente que valha a pena - o que é cada vez mais raro. Cansei dessa galinhagem, meaningless and empty, mas se depender do que tenho visto no mercado, vou ficar assim por um bom tempo. E se vc, ser humano XX, leu isso aqui e me achou um tosco, nem se incomode, estou com cada vez menos paciência para gente como você. RAFA @ 04:46 tic-tac-tic-tac
segunda-feira, novembro 19, 2007
Dezenove de novembro, 1863Gettysburg, Pennsylvania Four score and seven years ago our fathers brought forth on this continent a new nation, conceived in Liberty, and dedicated to the proposition that all men are created equal. Now we are engaged in a great civil war, testing whether that nation, or any nation, so conceived and so dedicated, can long endure. We are met on a great battlefield of that war. We have come to dedicate a portion of that field, as a final resting place for those who here gave their lives that that nation might live. It is altogether fitting and proper that we should do this. But, in a larger sense, we can not dedicate—we can not consecrate—we can not hallow—this ground. The brave men, living and dead, who struggled here, have consecrated it, far above our poor power to add or detract. The world will little note, nor long remember what we say here, but it can never forget what they did here. It is for us the living, rather, to be dedicated here to the unfinished work which they who fought here have thus far so nobly advanced. It is rather for us to be here dedicated to the great task remaining before us — that from these honored dead we take increased devotion to that cause for which they gave the last full measure of devotion — that we here highly resolve that these dead shall not have died in vain — that this nation, under God, shall have a new birth of freedom — and that government of the people, by the people, for the people, shall not perish from the earth. * * * RAFA @ 14:06 tic-tac-tic-tac
quarta-feira, novembro 14, 2007
Como sempre...I'm so clever But clever ain't wise. * * * The hardest part of being myself é transitar entre extremos e procurar a moderação. Um lado de mim é light, afável, civilizado, dedicado aos estudos, paciente, uma moça. O outro é cínico, agressivo, realizador, atira primeiro e depois pergunta. Até bem pouco tempo os dois coexistiam em relativa paz, mas de algum tempo para cá começou uma espécie de Guerra Fria: um quer acabar com o outro, mas não tem a coragem de partir pra briga aberta, porque sabem que o cenário projetado é o MAD, de louco, mas também de Mutual Assured Destruction. Enquanto isso, na sala de justiça, a briga continua. * * * Porque será que eu me identifiquei tanto com o Hank de Californication? Mr "Fox Mulder" Duchovny tá batendo um bolão. Mas é bizarro: tem horas que eu acho que o negócio é dejà vu. * * * RAFA @ 16:50 tic-tac-tic-tac
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mirror, mirror
na vitrola
bio Brasileiro da gema, viajante do mundo por natureza. Sagitariano cuspido e escarrado, com ascendente em Aquário, seja lá o que isso for. Odeia sopas e caldos mais do que tudo no mundo, seguido de perto por cinismo. Nascido na Ilha do Leite, na cidade do Recife, criado na Urca e em muitos quartéis Brasil afora, foi enrolado por sua mãe na bandeira do Sport quando nasceu, mas ama mesmo é o glorioso Botafogo de Futebol e Regatas. Afinal, amor que é amor tem que doer, e torcer pra time que só ganha é chato demais. Gosta de sentir a brisa da praia no rosto, do bobó de camarão de Dona Susana, e de frutos do mar em geral. Seus tempos de Colégio Militar no Rio o fizeram um cavalariano orgulhoso, mas um péssimo cavaleiro: ainda hoje insiste em querer montar pelo lado direito. Indie desde pequeninho, é mestre em gostar de bandas que ninguém nunca ouviu falar. Em razão do seu amor pelo róquenrou, tenta sem sucesso tocar instrumentos de cordas - violão, baixo, guitarra - mas sua incompetência não o deixa passar do meia-boca. Moço com grandes dotes culinários (só não morreu de inanição ainda por sua criatividade na cozinha), amante da boa-mesa - e de "forks" in the table - já até sentiu o sabor das nuvens. Com oito anos decidiu ser piloto de caça depois de ter visto Top Gun no cinema - desistiu aos 16 quando se deu conta que a Marinha não tinha caças e que milico ganha mal que só a porra. Hoje, graduado em Relações Internacionais pela UnB e mestrando em Comunicação na mesma, estuda para passar no Rio Branco, só porque gostou do cafezinho da Embaixada em Londres. Viciado em chocolate por falta crônica de sexo, vive dizendo que um alfajor de chocolate Havanna é quase tão bom quanto uma noitada com a Luana Piovani ou com a Jennifer Connoly. Eco-chato assumido, descobriu-se idealista depois de velho - dizem as más línguas que foi depois de ter finalmente entendido Kant, aquele mesmo que ele próprio passou a vida inteira malhando. Reza a lenda que seu idealismo é tão agudo que nunca vai deixar de acreditar em Papai Noel e na ONU. É um dos maiores acadêmicos de seu tempo, com 1,90m de altura, por isso mesmo preferindo as altas: "baixinha dá uma puta dor nas costas" reclama. Don Juan totalmente às avessas, "bigode" assumido, não tem muita afeição por gatos, a marxistas e a torcedores do Flamengo. Recebeu orgulhamente o diploma de cidadão honorário de Entre-Ijuís/RS, e já vislumbra o Nobel da Paz. Toma chimarrão regularmente, para curar bebedeira e manter a tradição. Sangue O positivo com muita testosterona, sofre de insônia, alergia a pó e falta de simancol. Escreve esse blog porque adora fazer uma graça - só não percebeu que a maior graça na vida dele é ser ele próprio.
blogs amigos Fotológuisson
soft cuca
sharp cuca about this blog *idiossincrasia (id). [Do grego idiossynkrasía: ídios, próprio + sykrasis, constituição, temperamento] S. f. 1. Disposição do temperamento do indivíduo, que o faz reagir de maneira muito pessoal à ação dos agentes externos. 2. Maneira de ver, sentir, reagir, própria de cada pessoa. 3. Med. Sensibilidade anormal, peculiar a um indivíduo, a uma droga, proteína ou outro agente.Porque "Raridades & Idiossincrasias"? Não sei bem ao certo. Achei um título legal when it came out. Um título quase conceitual, eu diria. Sobre as "idiossincrasias", eu uso essa palavra sempre, mesmo soando meio intelectualóide demais pro meu gosto. No entanto, eu normalmente a uso com um sentido um pouco diferente do restrito léxico dos dicionários. Pra mim, essa "maneira de ver, sentir, reagir" se percebe nas menores coisas, aquele tipo de detalhe inerente à sua personalidade que nem mesmo as pessoas que melhor te conhecem poderiam notar. Aquelas pequenas manias, tipo Amélie Poulain, como fazer pedrinhas ricochetearem no canal ou enfiar a m?o num saco de tremoço (aliás, enfiar a mão num saco de qualquer cereal é fantástico!). Detalhes pequenos, mas muito importantes. Vitais! Essa é a idéia. Registrar estas pequenas raridades do dia-a-dia. Ou também as raridades que parecem grandes, mas que no final são igualmente pequenas. Isso faz parte do meu esforço de perceber a realidade ao redor com olhos mais clínicos, para poder enxergar a beleza dessas coisas. A manteiga derretendo no pãozinho quente, o cheiro fresco de grama molhada de chuva, essas coisas... Enjoy the experience! no baú
setembro 2004 Raridades v.1: out'02 a fev'03
Raridades v.2: out'03 a fev'04
Raridades v.3: mai'04 a set'04 - fora do ar devido aos idiotas da Globo.com
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